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Neu véu, nem grinalda: uma reescrita queer do julgamento que reconheceu a união estável homoafetiva
Direitos LGBTI+ no Brasil: novos rumos da proteção jurídica. Organização: Renan Quinalha; Emerson Ramos; Alexandre Bahia. São Paulo: Edições SESC, 2024.
Minha proposta neste trabalho é a de resumir a decisão e os argumentos dos Ministros do STF, apresentando os principais elementos que me parecem reduzir as relações conjugais e as entidades familiares ao modelo cultural dominante em nossa sociedade. A crítica a esses elementos será feita segundo minha compreensão a respeito do que seja uma crítica queer. Ao final, reescreverei alguns argumentos, para oferecer outros olhares para os “novos rumos dos direitos LGBTI+ no Brasil”.
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